Híbrida de live action, animação e documentário, a série “Comer, Beber e Aprender” terá sua première mundial na programação do 53º Festival de Cinema de Gramado, que será realizado entre os dias 13 e 23 de agosto na Serra Gaúcha, com abertura oficial no dia 15. Dois episódios da série serão exibidos no dia 15 de agosto, às 08h30, com entrada franca dentro da programação do Palácio dos Festivais, integrando a já tradicional Sessão Infantil do evento para o público em geral e escolas do município. Após marcar presença em Gramado, a produção chega à grade de programação do Canal Futura no dia 22 de agosto.
“Comer, Beber e Aprender” conta a história de Helena (Helenna Fernandes), a menina mais curiosa do mundo que percorre o Vale do Capão (BA) visitando famílias e aprendendo receitas deliciosas. Com a ajuda de Estrela e Gravatinha (Duda Menegheti), ela monta um caderno de receitas que revela, através da comida, a rica cultura de sua terra. Ao todo, a série é composta por 13 episódios de 13 minutos cada. Rogério Rodrigues assina a direção geral, enquanto Rose França é a responsável pela direção de animação. Ambos assinam a produção executiva. A dupla divide a criação da série com Hewelin Fernandes.
“Estrear em Gramado é uma alegria imensa. Essa cidade que une cinema, gastronomia e natureza de forma tão inspiradora tem tudo a ver com o espírito da nossa série. ‘Comer, Beber e Aprender’ nasceu do desejo de valorizar saberes locais, modos de viver e cozinhar que respeitam o tempo, o território e a infância. Fazer essa pré-estreia em um festival que movimenta o turismo cultural de forma tão potente reforça a importância de cuidarmos das vocações dos lugares, com sustentabilidade e afeto”, conta o diretor geral Rogério Rodrigues.
A diretora de animação e produtora Rose França também comemora a estreia no festival: “Gramado tem uma energia especial, que mistura memória, cultura e encantamento – assim como a nossa série. Ver a obra ganhar vida e ser acolhida por um festival tão importante e respeitado nos emociona profundamente. Isso reforça nossa confiança de que conteúdos infantis podem ser profundos, encantadores e transformadores”.